sábado, 23 de dezembro de 2017

Exegese de 2ª Corintios 10:4-5

                                       Estudo Nº 82 - Escrito e editado em 23-12-2017
1ª Divisão: Atos 5:1-4. Há no mundo espiritual, forças externas significativas que influenciam o comportamento humano, não que decidam, mas influenciam sistematicamente a atitude.
  a) Gênesis 4:7. Há a influência externa que incita o desejo no intimo, entretanto, a  faculdade para discerni entre o bem e o mal entra em ação e persiste aquele que for ligado à índole individual.
  b) Tiago 1:14-15. A cobiça é inerente da própria natureza humana e o externo apenas o influencia.
 c) 1ª João 2:16. Nesta fusão do externo com o interior é que na maioria das vezes cometemos a ação de pecar.
2ª Divisão:   1ª Tessalonicenses 5:22. É quando ocorre a influência do exterior com o interior e por não consideramos a nossa fragilidade diante da circunstância presente.
  a) Mateus 26:41. Pecamos, ainda que sejamos pessoas de oração, mas não vigiamos e deixamos a nossa mente se vulnerabilizar ( Se deixando levar além dos limites de nossas forças e compreensão da situação de vulnerabilidade. 
  b)  Mateus 15:19-20. A influência externa não define absolutamente a ação  interior, pois esta emana da vontade própria, entretanto, o pecado como substantivo já está na natureza e apenas faz com que este seja patente na ação consumada do desejo no íntimo da alma.
  c) Mateus 5:27-28.  A ação pode ser transitiva ou intransitiva independentemente, o que conta é a intenção em si.
3ª Divisão: 2ª Timóteo 2:22. É preciso fugir do que pode provocar externamente e acender o pavio que existe dentro em cada um ser humano pronto para queimar a alma até ao mais profundo dos infernos.
  a) Romanos 7:15-23. Na verdade, o pecado como substantivo já é dentro em cada ser humano e a ação é a penas a consumação do que já existe na natureza levando o ser humano a esta fusão do exterior com o interior dando vida ao verbo pecar.
  Ninguém peca para ser e sim por ser pecador  é que se peca.
  b) Mateus 16:21-23. Independentemente da percepção humana, há uma acentuada dose de vulnerabilidade em relação às forças externas que manipulam os periféricos da alma e despercebidamente faz parecer que é o ser humano que está a agir, quando seus sentidos estão sendo como um fantoche manipulados pelas forças espirituais do mal.
 c) Efésios 6:16. Apesar de não ter acesso à alma do ser humano, pode influenciar seus periféricos nos sentidos, orgãos que são controlados pelos neurônios.  O mal controla bem este campo de ação desde o mundo espiritual e tem o poder de influenciar a qualquer um.
4ª Divisão: Salmos 139:1-4. Entretanto, o infinito da alma, apenas Deus possui o controle por ser Ele onisciente, onipotente e onipresente. 
  a) Salmos 51:1-6. Ao ser humano é facultado a consciência junto à intuição para pressentir o mal antes que este ocorra mesmo sem ter que raciocinar.
  b) Filipenses 4:5-9. Desta forma, as forças externas do mal que agem no mundo tenebroso espiritual, apenas agem incitando o ser humano por este lhe dá legalidade em sua vida.  Quando suas mentes que controlam o comportamento estão vazias de Deus.
  c) Atos 16:16-18. Em muitos casos, o mal assume a personalidade individual  e age como se fosse a própria pessoa sem levantar a mínima suspeita até para os mais intendidos do assunto.
                                                                  CONCLUSÃO
d) Gênesis 3:4-6. As forças externas do mal que agem no mundo paralelo espiritual tenebroso, inspiram ao ser humano explorando suas ambições egoístas, quando este trata a Deus com leviandade( Não o levando a sério ).
 e) Isaías 35:8. Neste caso, nem mesmo o louco que parece não ter o controle de suas faculdades mentais estão isentos de culpa diante de Deus, quando as influências externas começam ainda no ventre de sua mãe na forma de fatores hereditários que transgridem a todas as formas de leis comportamentais humana. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário